sábado, 24 de junho de 2017

O problema do homem e da sociedade



O problema social e humano não é falta de governantes honestos. O problema social e humano não é falta de ações sociais firmes. Não será ações governamentais firmes, e, ou políticos honestos que vão tornar o homem e a sociedade melhor. Não é a “religiosidade”, e, ou a “moralidade” humano que vão tornar o homem e a sociedade melhor. Não é muito tempo em cadeias e penalidades firmes e duradouras. Na realidade os indivíduos que vão para o sistema prisional do nosso país tornam-se piores. O que vai tornar o homem e a sociedade melhor é a ação de Deus na vida de cada homem em particular. 
 
O arrependimento deve partir de cada indivíduo. E se for coletivo, que assim seja, mas é necessário o reconhecimento dos pecados realizado por cada um. Hoje vivenciamos dias em que poucos se arrependem dos seus erros e buscam o perdão de Deus através de Jesus. Sem arrependimento não há perdão. As consequências dos pecados e o não reconhecimento é visível diante de cada homem e por fim na sociedade. 
 
O evangelista Paulo escrevendo aos irmãos de Roma (1.16-32) nos descreve as desgraças vindas do não reconhecimento dos pecados e a não busca do perdão de Deus através de Cristo Jesus. Contudo, aquele que compreendeu seu estado de miséria e pecaminosidade, sim, buscou o perdão de Deus, dEle recebeu várias promessas. E umas delas é de viver em uma sociedade em que habita a justiça (Mateus 5.1-13; João 14.1-3; Apocalipse 21; 22.1-7). Os que esperam essa promessa tem em seus lábios: Vem, Senhor Jesus!

Emanuel


Todo edifício se inicia com projetos, plantas, financiamentos e logo após execução. Assim foi o plano para a vinda de Deus a essa terra. Tudo se iniciou na eternidade. O plano de Deus para salvar o homem não foi coisa do acaso, mas Deus como Sumo Projetista planejou e realizou seus próprios projetos para o resgate do homem caído.

Logo após a que do homem, Deus informou-o que iria realizar algo fora do comum, “nasceria Um da semente da mulher”?! (Genesis 3.15). Como assim? Da semente da mulher? Para a ciência, isso é impossível. Você quer dizer que a ciência não entenderá? Isso não é irracional? Será milagre? O evangelista Lucas vai lhe responder, leia (1.37). Voltando a promessa. Essa promessa foi renovada milênios depois: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel” (Isaias 7.14).

Esse Ser nascido da virgem teria um nome que iria lhe identificar o qual é conhecido entre nós como Emanuel. O evangelista Mateus traduziu esse nome como “Deus conosco” (Mateus 1,23), informando assim que Jesus não seria um Ser como os demais homens. Cabe salientar que nas Escrituras não vemos esse nome sendo dirigido ao Senhor Jesus pelos homens durante seu ministério terreno. Emanuel, esse nome vai além das nossas informações, pois nos revela que a nossa salvação seria realizada pelo próprio Deus.

Deus desejou e assim veio resgatar o homem.

João ainda vai além e nos mostra que Jesus foi o Criador do homem e que Deus ama sua criação (João 1.1.3; 3.16). Paulo nos diz que Ele (Jesus) sendo Deus não se apegou a isso, mas humilhou-se e tomou a forma de escravo para nos resgatar (Filipenses 2.5-11). Ainda hoje a mensagem de Jesus é proclamada em todo o mundo:

“E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, E dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho”. (Marcos 1.14-15)

sábado, 10 de junho de 2017

DEIXEM OS MORTOS SEPULTAREM SEUS PRÓPRIOS MORTOS.


Uma frase que choca.

Jesus foi duro com seu discípulo? Porque Ele falou assim tão áspero? Vamos ao texto, a fala do discípulo e resposta de Jesus:

“Senhor, permite-me primeiramente vá sepultar meu pai. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos”. (Mateus 8.21(b)-22)


Durante o tempo de evangelismo Jesus se deparou com várias situações, uma dela nos chamou a atenção. Muitas pessoas queriam está próxima a Ele, segui-lo, ouvi-lo e viver com ele, contudo, a Obra do Senhor requereria, mas do que o seguir ou o ouvir. Bom, requereria? Não, requer!


Jesus se encontrava rodeado de pessoas as quais já tinham sido evangelizadas por Ele e visto seu Poder, mas desejou ausentar-se dali para alcançar outros, e, ou provavelmente descansar com seus discípulos. Determinou Jesus que os discípulos o levasse para o lado leste do lago da Galileia (Mateus 8.18).


Antes desse acontecimento, a ida dEle para o outro lado, um escriba – um mestre da lei – aproximou-se dEle e disse: “Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei” (Mateus 8.19). Ao chamar Jesus de Mestre esse escriba parece não ter noção quem era esse Homem. Jesus é muito mais que um mestre como “mestre” esse discípulo era. Ele (Jesus) é o Filho de Deus, O Emanuel, O Príncipe da Paz, O Alfa e o Ômega. A resposta de Jesus a esse discípulo parece uma pergunta difícil e podemos parafraseá-la dessa maneira “você sabe o custo que é me seguir” (Mateus 8.20)? Seguir Jesus é entender que estamos peregrinando. A nossa mora está sendo preparada e um dia ela vai descer dos céus para nela habitarmos (João 14.1-3; Apocalipse 21.1).


Nesse instante aparece outro discípulo que como o primeiro não sabemos o nome e nem quem era sua família (Mateus 8.21). Esse homem deseja seguir Jesus, contudo, não de imediato. O discípulo levanta uma barreira para não está com Jesus nas suas peregrinações e evangelismo, observemos o que ele diz: “Senhor, permite-me primeiramente vá sepultar meu pai”. Como assim? Se o pai dele não estivesse vivo ele não estaria ali, pois estaria organizado o enterro. Se o pai dele não estivesse vivo certamente Jesus estaria junto com os pranteadores, isso era um costume e um dever religioso daquele período, século I. Tudo nos leva a crer que o “jovem” tinha o desejo de cuidar de seu pai até a morte e quando essa tarefa estivesse sido cumprida então iria seguir Jesus. Cabe salientar que Jesus não o proibiu de tal tarefa.


Para Jesus haviam coisas mais importantes para serem feitas e essas coisas eram imediatíssima. Por isso a resposta de Jesus parece chocar algumas pessoas que não conhecem a "chamada dEle" e nem a cultura da época. Quando Jesus nos chama devemos colocar nas suas mãos nossos familiares e segui-lo sem hesitação. A peregrinação a ter a terra prometida requer sacrifício, então, deixem os mortos sepultarem seus próprios mortos.

fonte:
Bíblia - ACF

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Nova Terra. Lá eu irei morar!


O homem não foi criado para morrer, contudo, o salário do pecado é a morte. A desobediência, ou, a obediência do homem vai leva-lo a um destino eterno, eterno?


Depois da transgressão de Adão no Éden foi lhe facultado a sentença, sentença essa destinada a todos os homens, pois Adão era o representante da humanidade. Morte física e espiritual foi a sentença, decorrente da insistência no pecado o homem perdeu a comunhão com o Criador.


Vindo a plenitude dos dias Deus enviou um Salvador, Jesus, o Filho Amado. Jesus veio trazer Boas Novas para toda a humanidade, pois para Deus não há acepção de pessoas. Essas Boas Novas mudará o destino daquele que deseja ter seu destino alterado. Jesus veio ser a ponte entre o homem e Deus (João 14.6); veio tornar o homem filho de Deus e não mais criatura (João 1.12); veio trazer luz para aqueles que andavam em trevas.


Segundo as Escrituras Deus através de Jesus vai “trazer” o Novo (Apocalipse 21.1), pois o velho nós já destruímos (Romanos 8.19-21). Nessa Nova Terra, destina aos homens fieis ao Senhor Deus e a seu Amado Filho, só entrará os que tem corpo celeste (I Coríntios 15.35-49); estão aguardando o retorno de Jesus (João 14.1-3); e os que vivem em novidade de vida (Romanos 6.4).


Haverá Nova Terra e nos Céus. Essa terra será destruída e tudo o que nela existe, observem o que diz o Apostolo Pedro: “Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios” (II Pedro 3.7). Como uma descrição de um filme de ficção Pedro continua: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com ESTREPITOSO ESTRONDO, E OS ELEMENTOS SE DESFARÃO ABRASADOS; TAMBÉM A TERRA E AS OBRAS QUE NELA EXISTEM SERÃO ATINGIDAS” (II Pedro 3.10). Você está preparado para esse Dia?


Jesus tem prometido, aos que nEle espera, um destino diferente. Vida eterna em uma eterna Terra. Saiba você que seu dinheiro, sua intelectualidade, seu vigor físico ou sua moral não é e nunca será passaporte para ela. O passaporte é a fé na obra vicária de Jesus Cristo na cruz do calvário, a qual nos leva a uma vida de obediência (Efésios 2.8-10).



fonte:

Bíblia – ARA